O Misericordioso

        O Papa João Paulo II, em Maio de 2000, instituiu a Festa da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que a partir de então o segundo     Domingo da Páscoa se passasse a chamar Domigo da Divina Misericórdia. Por meio desta apóstola da Misericórdia, a Irmã Faustina Kowalska,     Jesus prometeu: "Neste dia, estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam     da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das penas e culpas. Neste dia, estão abertas todas as     comportas divinas pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim".

     Jesus Cristo não apenas ensinou a Irmã Faustina Kowalska os pontos fundamentais da confiança e da misericórdia para com os outros, mas  também revelou maneiras especiais para vivenciar a resposta à Sua Misericórdia. A isso chamam de devoção à Divina Misericórdia. A palavra "devoção" significa o cumprimento das nossas promessas. É uma entrega da vida ao Senhor, que é a própria Misericórdia.

    Entregando as vidas à Divina Misericórdia - ao próprio Jesus Cristo - a pessoa se torna instrumento da Sua Misericórdia para com os outros, assim podendo vivenciar o mandamento Bíblico:

Sede misericordiosos como também vosso Pai é misericordioso (Lc 6,36).

Através da Irmã Faustina Kowalska, Jesus Cristo deu aos fiéis meios especiais de fazer uso da Sua Misericórdia:

  • a Imagem da Misericórdia Divina,
  • o Terço da Misericórdia,
  • a Festa da Divina Misericórdia,
  • a Novena da Divina Misericórdia
  • a Oração das 3 horas da tarde (em memória da hora da Sua morte).

Esses meios especiais são um acréscimo ao Sacramento da Eucaristia e da Reconciliação que foram dados à Igreja.

 

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